Deputada Gracinha Mão Santa sofre assédio moral na Alepi
Poucas horas após celebrar o dia internacional da mulher, a Assembleia Legislativa do Piauí, foi palco de assédio moral, preconceito e intimidação.
A Assembleia Legislativa do Piauí, foi palco de assédio moral, preconceito e intimidação contra uma parlamentar da casa. A deputada Gracinha Mão Santa (Progressistas), iria protocolar requerimento na mesa diretora, que tinha como pauta principal a vila olímpica de Parnaíba.
A parlamentar foi surpreendida pelo presidente em exercício, Evaldo Gomes (SDD), quando a mesma foi “orientada” a não protocolar a cobrança. A conversa entre os dois parlamentares deixou Gracinha bastante constrangida. Devido a situação poucos minutos depois a deputada usou da palavra e teceu palavras duras e cobrou respeito.
Antes de iniciar sua fala, Gracinha também foi interrompida pelo Deputado Evaldo, todavia, a progressista continuou.
“Vocês têm toda autonomia, de criticar, de debater sobre qualquer tema, exceto calar a boca um do outro, porque com isso, vocês nunca terão minha colaboração, vocês nunca vão me ter do lado. As discussões tem quer clara assim, transparente. Porque eu acho, que quem não tem coragem de falar na frente de quem nos elegeu, só aceita falar em gabinetes, então nós não estamos bem, pois não foi pra isso que fomos eleitos. Eu sou uma minoria, mas uma minoria que tem coragem, posso ficar sozinha, mas não nos intimidam, pois nossa missão vamos cumprir até o ultimo dia do nosso mandato” disparou Gracinha.
A cobrança sobre a Vila Olímpica de Parnaíba seria encaminhada para a Fundação de Esporte do Piauí (Fundespi), dirigida Josiene Marques Campelo, que é indicação de Evaldo.
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