A Praça da Graça guarda resquícios da história do início da Parnaíba.
Alguns monumentos, como por exemplo, o Monumento da Independência e a Catedral de Nossa Senhora Mãe da Divina Graça, retratam a grandiosidade e a religiosidade do Município, orgulho dos parnaibanos.
A Catedral, construída em 1758 por Domingos Dias da Silva, é o símbolo máximo da religiosidade do parnaibano. Todavia, foi só em 1805 que aconteceu a homologação da Paróquia, que foi administrada à época por Dom Luís de Brito Homem. Ao longo do tempo a Catedral foi passando por reformas, mas mantendo a sua essência e sua estrutura barroca, um dos poucos exemplos do estilo arquitetônico, ainda existente no Piauí.
Sua estrutura interna é composta de forro de madeira e o piso é de pedra polida. Próximo do altar, do lado esquerdo e do lado direito da entrada principal, existe um local onde estão sepultados os membros da família Dias: Domingo Dias da Silva, Simplício Dias da Silva, Raimundo Dias da Silva, Carolina Thomázia Silva de Seixas e Miranda (filha de Simplício Dias da Silva) e Josefa Dorea da Silva (esposa de Raimundo Dias da Silva).
Visitar o interior da Igreja é respirar fé e também sentir um passado de glória. O seu altar-mor é todo trabalhado em madeira e ouro, tendo a imagem de Cristo Crucificado e a de Nossa Senhora da Graça.
Por Walter Fontenele
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