Em uma creche os agentes encontraram um pequeno orifício aberto na lateral de uma das caixas d’água e prontamente o supervisor de campo, Jean Carlos, orientou a cuidadora do imóvel a providenciar um lacre na abertura. “Por essa pequena abertura o mosquito pode entrar e depositar suas larvas. Fizemos as devidas orientações porque a população também precisa colaborar e estar sempre atenta”, frisou o Supervisor.
Foram inspecionados quintais, jardins, geladeiras e até caixas de esgoto, visto que conforme a explicação do secretário de Saúde Valdir Aragão, o mosquito se adaptou e agora possui a capacidade de reprodução não somente em água limpa, mas também, suja. A empregada doméstica Fátima de Souza está atenta e disse que semanalmente escova a caixa de esgoto da residência onde ela trabalha. “Nunca deixo água acumulada, tomo muito cuidado com a casa e escovo a caixa de esgoto para não dar oportunidade pra essa doença”, enfatizou.
No Mercado, além de distribuir materiais impressos da campanha, os profissionais também orientaram e chamaram a atenção dos feirantes e clientes sobre a responsabilidade de cada cidadão.
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